quarta-feira, 28 de janeiro de 2004
segunda-feira, 26 de janeiro de 2004
segunda-feira, 19 de janeiro de 2004
Dicas-L: Vim expandtab: "Vim expandtab
Colabora��o: Roberto Berto
Algo muito util quando se utiliza o VIM (Vi IMproved) o recurso do expandtab. Atraves dessa opcao todos os tabs sao convertidos em espacos. A utilidade disso eh que os espacos nao sao distorcidos tal qual os espacos simulados pelo tab quando um mesmo documento � aberto em editores de texto diferentes.
Para ativar o expandtab, conheco tres maneiras. Uma delas eh adicionar o texto vim: set expandtab: dentro dos arquivos. Um uso muito comum disso em codigo-fonte de programas, por m de forma comentada. Assim, de acordo com a linguagem voce poderia escrever, por exemplo:
// vim: set expantab:
# vim: set expandtab:
/* vim: set expandtab: */
Outra forma de ativar o expandtab simplesmente editar o vimrc, globalmente em /usr/share/vim/vimrc ou ~/.vimrc, e adicionar a linha: set expandtab
Tambem podemos simplesmente digitar no proprio VIM o comando:
:set expandtab
Caso voce queira desligar o expandtab, basta substituir o set expandtab por set noexpandtab em qualquer um dos tres modos apresentados acima.
O vim: set expandtab: pode ser usado para outras opçoes do vim, como o set autoindent. "
Colabora��o: Roberto Berto
Algo muito util quando se utiliza o VIM (Vi IMproved) o recurso do expandtab. Atraves dessa opcao todos os tabs sao convertidos em espacos. A utilidade disso eh que os espacos nao sao distorcidos tal qual os espacos simulados pelo tab quando um mesmo documento � aberto em editores de texto diferentes.
Para ativar o expandtab, conheco tres maneiras. Uma delas eh adicionar o texto vim: set expandtab: dentro dos arquivos. Um uso muito comum disso em codigo-fonte de programas, por m de forma comentada. Assim, de acordo com a linguagem voce poderia escrever, por exemplo:
// vim: set expantab:
# vim: set expandtab:
/* vim: set expandtab: */
Outra forma de ativar o expandtab simplesmente editar o vimrc, globalmente em /usr/share/vim/vimrc ou ~/.vimrc, e adicionar a linha: set expandtab
Tambem podemos simplesmente digitar no proprio VIM o comando:
:set expandtab
Caso voce queira desligar o expandtab, basta substituir o set expandtab por set noexpandtab em qualquer um dos tres modos apresentados acima.
O vim: set expandtab: pode ser usado para outras opçoes do vim, como o set autoindent. "
quinta-feira, 15 de janeiro de 2004
quinta-feira, 8 de janeiro de 2004
BACKUP DA MBR:
Muito útil e prático para recuperar seu Linux depois de uma instalação ou
reinstalação do Windows que vai matar (excluir) a inicialização do Linux.
Lembre de fazer esta copia da MBR antes de reinstalar o windows.
Fazer o backup da MBR:
dd if=/dev/hda of=hda.mbr bs=512 count=1
O retorno deste comando são duas linhas:
1+0 registros de entrada
1+0 registros de saida
Este comando criará no diretório local o arquivo hda.mbr com 512 bytes que
pode ser copiado para outro local, disquete, CD ou envie para outra maquina
via e-mail, ssh, ftp, este procedimento é importante para ter acesso ao arquivo
quando precisar restaurar a MBR, quando fizer isto pra varias instalações seria
ideal nomear o arquivo de maneira que possa identifica-lo ou associar a que
HD pertence e salvar em um disco de boot também identificado, assim tem tudo
em um disco só, boot e a imagem para recuperação, este arquivo contém dados
sobre as partições do HD, cuidado para não restaurar imagem errada ou em outro
HD que provocará perda das partições.
Deixe uma cópia do backup da MBR no HD, tem distribuições que roda em CD,
outras que cabe em disquete, em emergencia vele tentar um boot por uma delas
e tentar o comando de restauração da mbr ou copia-la para outro disco de boot.
Para fazer o disco de boot, veja passo a passo no FAQ floppy.txt
http://www.zago.eti.br/floppy.txt
depois faça a copia da imagem da mbr para este disquete:
mount /mnt/floppy #(para montar o disquete)
cp hda.mbr /mnt/floppy #(para fazer a copia de hda.mbr, imagem da mbr pro disquete)
umount /mnt/floppy #(para desmontar o disquete e remove-lo)
Restaurar a MBR:
dd if=hda.mbr of=/dev/hda bs=512 count=1
Quando reinstalar o windows será reescrito a MBR e não aparece mais o menu do
Grub ou Lilo e portanto não tem mais acesso às partições do Linux, mas elas e
todos os dados continuam lá, somente o menu de inicialização sumiu.
Para recuperar a MBR precisa fazer boot por um disquete ou CD e depois executar
a linha de comando acima para restaurar a MBR, esta linha de comando tem que ser
executada no local onde está a imagem da MBR, pode ser no próprio HD ou disquete,
considerando que o boot seja feito pelo disquete criado na instalação e também
tenha feito a copia da MBR anteriormente neste disquete, basta fazer boot por
este disquete que acessará o Linux normalmente, caso inicialize pelo ambiente
gráfico, faça login como root e abra um terminal shell, insira o disquete com a
imagem da MBR e na linha de comando (shell) execute:
mount /mnt/floppy
cd /mnt/floppy
dd if=hda.mbr of=/dev/hda bs=512 count=1
o retorno deste comando são duas linhas:
1+0 registros de entrada
1+0 registros de saida
Isto indica que obteve sucesso e pode reiniciar a maquina que no próximo
boot já aparece o menu de inicialização como era antes do estrago provocado
pela reinstalação do Windows.
Quer testar?
use um HD de testes e faça uma instalação dual-boot e depois que Windows e
Linux tiver funcionando, execute no windows o comando fdisk /mbr, este
comando vai remover o Linux da inicialização, a mesma coisa acontece quando
reinstalar o windows, mas as partições e dados do Linux ainda estão lá no HD,
siga os passos acima para restaurar a mbr e no proximo boot já vem o menu
de inicialização como era antes do windows detonar a MBR.
Muito útil e prático para recuperar seu Linux depois de uma instalação ou
reinstalação do Windows que vai matar (excluir) a inicialização do Linux.
Lembre de fazer esta copia da MBR antes de reinstalar o windows.
Fazer o backup da MBR:
dd if=/dev/hda of=hda.mbr bs=512 count=1
O retorno deste comando são duas linhas:
1+0 registros de entrada
1+0 registros de saida
Este comando criará no diretório local o arquivo hda.mbr com 512 bytes que
pode ser copiado para outro local, disquete, CD ou envie para outra maquina
via e-mail, ssh, ftp, este procedimento é importante para ter acesso ao arquivo
quando precisar restaurar a MBR, quando fizer isto pra varias instalações seria
ideal nomear o arquivo de maneira que possa identifica-lo ou associar a que
HD pertence e salvar em um disco de boot também identificado, assim tem tudo
em um disco só, boot e a imagem para recuperação, este arquivo contém dados
sobre as partições do HD, cuidado para não restaurar imagem errada ou em outro
HD que provocará perda das partições.
Deixe uma cópia do backup da MBR no HD, tem distribuições que roda em CD,
outras que cabe em disquete, em emergencia vele tentar um boot por uma delas
e tentar o comando de restauração da mbr ou copia-la para outro disco de boot.
Para fazer o disco de boot, veja passo a passo no FAQ floppy.txt
http://www.zago.eti.br/floppy.txt
depois faça a copia da imagem da mbr para este disquete:
mount /mnt/floppy #(para montar o disquete)
cp hda.mbr /mnt/floppy #(para fazer a copia de hda.mbr, imagem da mbr pro disquete)
umount /mnt/floppy #(para desmontar o disquete e remove-lo)
Restaurar a MBR:
dd if=hda.mbr of=/dev/hda bs=512 count=1
Quando reinstalar o windows será reescrito a MBR e não aparece mais o menu do
Grub ou Lilo e portanto não tem mais acesso às partições do Linux, mas elas e
todos os dados continuam lá, somente o menu de inicialização sumiu.
Para recuperar a MBR precisa fazer boot por um disquete ou CD e depois executar
a linha de comando acima para restaurar a MBR, esta linha de comando tem que ser
executada no local onde está a imagem da MBR, pode ser no próprio HD ou disquete,
considerando que o boot seja feito pelo disquete criado na instalação e também
tenha feito a copia da MBR anteriormente neste disquete, basta fazer boot por
este disquete que acessará o Linux normalmente, caso inicialize pelo ambiente
gráfico, faça login como root e abra um terminal shell, insira o disquete com a
imagem da MBR e na linha de comando (shell) execute:
mount /mnt/floppy
cd /mnt/floppy
dd if=hda.mbr of=/dev/hda bs=512 count=1
o retorno deste comando são duas linhas:
1+0 registros de entrada
1+0 registros de saida
Isto indica que obteve sucesso e pode reiniciar a maquina que no próximo
boot já aparece o menu de inicialização como era antes do estrago provocado
pela reinstalação do Windows.
Quer testar?
use um HD de testes e faça uma instalação dual-boot e depois que Windows e
Linux tiver funcionando, execute no windows o comando fdisk /mbr, este
comando vai remover o Linux da inicialização, a mesma coisa acontece quando
reinstalar o windows, mas as partições e dados do Linux ainda estão lá no HD,
siga os passos acima para restaurar a mbr e no proximo boot já vem o menu
de inicialização como era antes do windows detonar a MBR.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2003
Entendendo o serviço DHCP do Windows ! : Clube das Redes - Suporte em redes, software, hardware e Windows: " Entendendo o serviço DHCP do Windows ! (Rede)
O Dynamic Host Configuration Protocol é derivado do Protocolo 'Standard Bootstrap' (BOOTP - RFCs 951 e 1084) que o concedeu a tarefa de prover endereços de IP Dinâmicos (como também para estações de trabalho que não possui disco de boot). Além de fornecer endereços de IP dinamicamente, o DHCP provê todos os dados de configuração requeridos pelo TCP/IP além de dados adicionais requeridos para servidores específicos.
Como você pode notar isso facilita a vida do administrador de rede pois ele pode configurar toda sua rede TCP/IP de forma centralizada no servidor de DHCP. Sempre que um novo host entra no segmento da rede, ele é servido pôr este servidor. A máquina pede um IP e esse pedido é interceptado pelo servidor de DHCP que fornece um endereço de IP disponível em sua lista."
O Dynamic Host Configuration Protocol é derivado do Protocolo 'Standard Bootstrap' (BOOTP - RFCs 951 e 1084) que o concedeu a tarefa de prover endereços de IP Dinâmicos (como também para estações de trabalho que não possui disco de boot). Além de fornecer endereços de IP dinamicamente, o DHCP provê todos os dados de configuração requeridos pelo TCP/IP além de dados adicionais requeridos para servidores específicos.
Como você pode notar isso facilita a vida do administrador de rede pois ele pode configurar toda sua rede TCP/IP de forma centralizada no servidor de DHCP. Sempre que um novo host entra no segmento da rede, ele é servido pôr este servidor. A máquina pede um IP e esse pedido é interceptado pelo servidor de DHCP que fornece um endereço de IP disponível em sua lista."
EnderUNIX Software Development Team Isoqmail é uma ferramenta de prática utilização, fácil compilação e configuração, com suporte aos principais MTA (Qmail, Sendmail, Postfix), para geração de relatórios estatísticos de trafego de e-mails. Com suporte multi-lingue (incluindo Português do Brasil), o Isoqlog gera relatórios em HTML de fácil leitura, e com sumarização muito bem elaborada, o que facilita a sua visualização.
terça-feira, 9 de dezembro de 2003
Solstice DiskSuite - Admin's Guide: "Admin's Guide to Solstice Disk Suite "
Muito bom, varios links para Solaris, inclusive as mensagens de erros.
Muito bom, varios links para Solaris, inclusive as mensagens de erros.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2003
quarta-feira, 26 de novembro de 2003
OpenOffice - Numeração de páginas diferente para um mesmo arquivo
Para trabalhar com páginas de configurações diferentes, você precisa usar os
estilos de páginas.
Para isso, abra o Estilista (tecla F11) e clique no quarto botão (Estilos de
página). Lá você pode criar estilos ou alterar os existentes e fazer as
configurações que você deseja.
É importante lembrar que na guia 'Gerenciador', você deve definir qual o
estilo que deve ser aplicado para a próxima página. Isso vai afetar o
comportamento do resto do documento, logo, se você deseja uma página como
capa, você cria o estilo e define a próxima página para padrão, por exemplo.
Se você quiser que todas as páginas seguintes tenham a mesma característica,
você define a 'próxima página' com o mesmo estilo da que você está
criando/alterando.
Após montar os estilos do jeito que você quer, vá até a posição do documento
onde você quer que o documento mude o estilo da página e clique em
'Inserir', 'Quebra manual' e selecione 'Quebra de página'. Na caixa
'Estilo', selecione o estilo que você quer aplicar para a página seguinte à
quebra.
O que vai acontecer?
Exemplo: você tem os seguintes estilos de página:
(a) Padrão (retrato, próximo estilo: padrão)
(b) Página deitada (paisagem, próximo estilo: Página deitada)
(c) Capa (retrato, próximo estilo: padrão)
Imagine um documento de 5 páginas, todas no estilo padrão.
1. Se, na página 1, você inserir uma quebra manual e aplicar o estilo (c), a
página 1 ficará com o estilo (c) e todas as outras com os estilo (a)
2. Se você, na página 3, inserir uma quebra manual e aplicar o estilo (b),
as páginas 3, 4 e 5 ficarão com o estilo (b)
Como fazer para somente a página 3 ficar com o estilo (b)?
Você deve inserir uma quebra manual no final da página 3 e definir o próximo
estilo para (a). ?Com isso, seu documento final ficaria mais ou menos assim:
Pág. Estilo aplicado
1 (c)
2 (a)
3 (b)
4 (a)
5 (a)
Isso permite que você crie cabeçalhos, rodapés, numeração, margens, etc.
diferentes no seu documento
terça-feira, 25 de novembro de 2003
quinta-feira, 20 de novembro de 2003
Revista do Linux - Revista do Linux: "Retirando o beep
Esta dica é para os usuários que utilizam o bash como shell e querem desligar aquele beep que sempre soa quando, por exemplo, apertamos a tecla Delete ou Backspace em uma linha vazia. Abra o arquivo .bash_profile no editor de texto de sua preferência e digite as seguintes linhas:
xset -b 2> /dev/null # retira o beep no ambiente X
setterm -bfreq 0 # retira o beep no console
Para efetivar as alterações, você precisa executar o arquivo .bash_profile com o comando abaixo:
[user@localhost user]$ . .bash_profile"
Esta dica é para os usuários que utilizam o bash como shell e querem desligar aquele beep que sempre soa quando, por exemplo, apertamos a tecla Delete ou Backspace em uma linha vazia. Abra o arquivo .bash_profile no editor de texto de sua preferência e digite as seguintes linhas:
xset -b 2> /dev/null # retira o beep no ambiente X
setterm -bfreq 0 # retira o beep no console
Para efetivar as alterações, você precisa executar o arquivo .bash_profile com o comando abaixo:
[user@localhost user]$ . .bash_profile"
quarta-feira, 19 de novembro de 2003
Configurando logout automático para conta root [Artigo]: "Configure um timeout para a conta root
Apesar do aviso de nunca fazer login, nem permitir que seja feito login como root a não ser que seja feito diretamente diante do servidor, os administradores ainda permanecem como 'root' ou esquecem de fazer logout após terminar seus trabalhos e deixam seus terminais desatendidos.
A solução para resolver este problema é fazer com que o shell bash faça o logout automaticamente após um certo período de inatividade. Para fazer isto, você deve configurar a variável especial do Linux chamada 'TMOUT' com o tempo de inatividade em segundos antes do logout.
Edite o seu arquivo profile (mcedit /etc/profile) e adicione a seguinte linha em algum lugar após a linha onde se lê 'HISTFILESIZE=' nesse arquivo:
TMOUT=7200
O valor que entramos para a variável está em segundos e representa 2 horas (60 * 60 = 3600 * 2 = 7200 segundos). É importante observar que se você decidir colocar a linha acima em seu arquivo '/etc/profile', então o logout automático após duas horas de inatividade entrará em vigor para todos os usuários do sistema.
Se ao invés disso você quiser controlar quais usuários receberão o logout automático e quais não o receberão, você pode configurar esta variável em seu arquivos .bashrc, que ficam situados no diretório pessoal de cada um. "
Apesar do aviso de nunca fazer login, nem permitir que seja feito login como root a não ser que seja feito diretamente diante do servidor, os administradores ainda permanecem como 'root' ou esquecem de fazer logout após terminar seus trabalhos e deixam seus terminais desatendidos.
A solução para resolver este problema é fazer com que o shell bash faça o logout automaticamente após um certo período de inatividade. Para fazer isto, você deve configurar a variável especial do Linux chamada 'TMOUT' com o tempo de inatividade em segundos antes do logout.
Edite o seu arquivo profile (mcedit /etc/profile) e adicione a seguinte linha em algum lugar após a linha onde se lê 'HISTFILESIZE=' nesse arquivo:
TMOUT=7200
O valor que entramos para a variável está em segundos e representa 2 horas (60 * 60 = 3600 * 2 = 7200 segundos). É importante observar que se você decidir colocar a linha acima em seu arquivo '/etc/profile', então o logout automático após duas horas de inatividade entrará em vigor para todos os usuários do sistema.
Se ao invés disso você quiser controlar quais usuários receberão o logout automático e quais não o receberão, você pode configurar esta variável em seu arquivos .bashrc, que ficam situados no diretório pessoal de cada um. "
terça-feira, 18 de novembro de 2003
Humberto S Sartini: "Manual do Nagios ( GPL !! )
Este artigo irá explicar como instalar e utilizar algumas funções do Nagios. Todo o manual foi escrito tendo como base a versão 1.1 do Core e os Plugins 1.3.1"
Este artigo irá explicar como instalar e utilizar algumas funções do Nagios. Todo o manual foi escrito tendo como base a versão 1.1 do Core e os Plugins 1.3.1"
sexta-feira, 14 de novembro de 2003
quarta-feira, 12 de novembro de 2003
Administra�stracao de Sistemas Linux: "Introducao
Capitulo 1 - Comandos basicos
Capitulo 2 - Hierarquia dos arquivos e diretarios
Capitulo 3 - Gerenciando processos
Capitulo 4 - O Shell
Capitulo 5 - Utilitarios para manipulacao de texto
Capitulo 6 - Administrando usuarios do sistema
Capitulo 7 - Administracao de Filesystems
Capitulo 8 - Estrategias de Backup
Capitulo 9 - Partida e parada
Capitulo 10 - Automacao de tarefas e Logging
Capitulo 11 - O Kernel do Linux
Capitulo 12 - Administracao de redes
Capitulo 13 - Terminais e impressoras
Capitulo 14 - Programacao com o shell
Capitulo 15 - Linguagens de scripting
Capitulo 16 - Compilacao e instalacao de software
Capitulo 17 - O sistema de janelas X
Bibliografia
Notas "
Capitulo 1 - Comandos basicos
Capitulo 2 - Hierarquia dos arquivos e diretarios
Capitulo 3 - Gerenciando processos
Capitulo 4 - O Shell
Capitulo 5 - Utilitarios para manipulacao de texto
Capitulo 6 - Administrando usuarios do sistema
Capitulo 7 - Administracao de Filesystems
Capitulo 8 - Estrategias de Backup
Capitulo 9 - Partida e parada
Capitulo 10 - Automacao de tarefas e Logging
Capitulo 11 - O Kernel do Linux
Capitulo 12 - Administracao de redes
Capitulo 13 - Terminais e impressoras
Capitulo 14 - Programacao com o shell
Capitulo 15 - Linguagens de scripting
Capitulo 16 - Compilacao e instalacao de software
Capitulo 17 - O sistema de janelas X
Bibliografia
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