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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Exibindo, parando e iniciando serviços no AIX
Para exibir o status de um serviço:
lssrc -s
Para exibir o status de todos os serviços:
lssrc -a
Parando um serviço:
stopsrc -s
Iniciando um serviço:
startsrc -s
Exemplos:
lssrc -s sshd
stopsrc -s sshd
startsrc -s sshd
Backup em Fita ou Disco? Um briga que acaba em parceria


Pessoas menos familiarizadas com sistemas de backup relacionam o tema a simplesmente fazer cópia de segurança em pendrive, HD externo, CD ou DVD, mas quando é trazido o tema para dentro de um ambiente corporativo de uma média ou grande empresa(ou por que não, numa pequena e organizada empresa) outras soluções podem ser citados. Fazer backups em disco ou em fita pode surgir como dúvida em alguns departamentos de TI, muitas vezes por desconhecimento ou falta de orientação.

O que aparenta a todos é que backup em disco será sempre a melhor opção, uma vez que a fita parece uma solução muito ultrapassada, lembrando tempos onde esse formato de mídia era a evolução dos cartões perfurados. A resistência ao longo dos anos como opção para armazenamento reflete a sua principal característica, a durabilidade . Uma fita pode durar até 30 anos se armazenada de acordo com as recomendações, sendo uma ótima opção para armazenamento de longo prazo, superando qualquer expectativa em relação aos HDs – ou você imagina utilizar um mesmo HD por mais de 10 anos? Por exemplo, um cenário onde o sistema de saúde precisa manter informações clínicas de um paciente, a necessidade de armazenamento de longo prazo é prioridade, permitindo um médico avaliar um adulto pelo seu histórico de doenças da infância até hoje.

A facilidade de transportar uma fita é outro ponto a ser pesado, principalmente quando pretende-se armazenar as mesmas num local fora da empresa, garantindo que os seus dados estejam protegidos mesmo que ocorra um incêndio na infraestrutura de TI. Já o preço, que era uma das vantagens da fita, hoje já não é algo a ser considerado, pois com o aumento da capacidade dos hds o preço vem caindo progressivamente, empatando na categoria custo as duas soluções.

A favor dos discos, a taxa de leitura/gravação superam dos equipamentos de fita, o que pode ser decisivo na escolha da solução. Imagine um cenário onde a quantidade de dados gravados para fita é tão grande que um dia só não baste, fazendo o backup ocorrer até a manhã do dia seguinte. Nesse caso teria que ser adotada uma solução de gravação mais rápida (gravação para discos) ou utilizar uma técnica de cache antes de gravar nas fitas(cache em disco). Outro cenário seria na recuperação desses mesmos dados, onde teríamos um problema parecido da gravação ou até maior quando não se utiliza equipamentos de fita de gerenciamento automático, como autoloaders ou bibliotecas de fita.

Podemos ter duas conclusões ao final do artigo: usar uma das soluções vai depender do cenário onde queremos implantar o backup, ou ainda, usar uma solução híbrida, o que recomendo. Numa solução híbrida – Disk-to-Disk-to-Tape ou simplesmente D2D2T – os dados poderiam ser armazenados, num primeiro momento, em storages de disco e sendo migrados ao longo do tempo para fitas, garantindo assim durabilidade e fácil acesso aos backups."

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Como instalar o OCS Inventory-NG | Vinícius Santoro

Como instalar o OCS Inventory-NG | Vinícius Santoro: "Como instalar o OCS Inventory-NG

Como instalar o OCS Inventory-NG

ara quem não conhece o OCS-NG, ele é um software, Open Source, que tem a finalidade de fazer o inventário automático das estações de trabalho. E o interessante de trabalhar com o OCS é a possibilidade de integrá-lo ao GLPI (próximo artigo).

O intuito deste artigo não é explica como se instala o Apache ou suas dependências; iremos apenas citar que é necessário o uso do mesmo.

Pré-requisitos do sistema:
• Apache com suporte à PHP5;
• Perl 5.6
• Apache Mod_perl versão 1.29
• Apache Mod_php versão 4.3.2 ou superior
• Perl module XML::Simple versão 2.12
• Perl module Compress::Zlib versão 1.33
• Perl module DBI versão 1.40
• Perl module DBD::Mysql versão 2.9004
• Perl module Apache::DBI versão 0.93
• Perl module Net::IP versão 1.21
• Perl module SOAP::Lite versão 0.66
• Perl module XML::Entities versão 0.02

Requisitos de hardware (para funcionar com um ambiente de até 100 usuários):
• Memória: 256 MB de ram;
• Processador: Celeron 1.0.
Como estamos falando de uma aplicação web, quanto mais usuários simultâneos, mais memória e processador serão necessários.

Nota: A distribuição utilizada para essa instalação foi Fedora Core 10. Caso use um sistema que não seja baseado em distribuição Red Hat, alguns comandos podem variar.

1. Instale o apache com suporte a PHP:
# yum install httpd
# yum install php

2. Instale o MYSQL:
# yum install mysql

3. Instale o PERL:
# yum install perl

4. Elimine os pacotes de dependências do PERL que o OCS-NG utiliza:
# perl -MCPAN -e Shell
cpan> install XML::Simple
cpan> install Compress::Zlib
cpan> install DBI
cpan> install DBD::Mysql
cpan> install Apache::DBI
cpan> install Net::IP
cpan> install SOAP::Lite
cpan> install XML::Entities

5. Aloque 64MB de memória para o apache:
# vi /etc/php.ini
Procure a linha “memory_limit =” e altere para “memory_limit = 64M” (sem aspas)
Salve e feche o arquivo

6. Inicie os serviços (como disse anteriormente, a configuração de tais itens não serão abordadas):
# service httpd start; service mysqld start

7. Baixe o OCS-NG (estamos utilizando a versão 1.01 para efetuar tal tutorial):
# wget http://ufpr.dl.sourceforge.net/sourceforge/ocsinventory/OCSNG_LINUX_SERVER_1.01.tar.gz

8. Descompacte os arquivos:
# tar –zxvf OCSNG_LINUX_SERVER_1.01.tar.gz

9. Entre na pasta que foi criada:
# cd OCSNG_UNIX_SERVER_1.01

10. Instale o OCSNG:
# ./setup.sh

11. Reinicie o Apache:
# service httpd restart

12. Acesse através do navegador o seu servidor/ocsreports:
No meu caso: http://localhost/ocsreports

13. Será solicitado seu usuário e senha do mysql. Caso não tenha alterado as configurações:
MySql Login: root
MySql password: em branco
MySql hostname: localhost

14. Clique em enviar. Caso tudo tenha corrido bem, você receberá o usuário e senha padrão:
Usuário: admin
Senha: admin


quinta-feira, 18 de novembro de 2010

kyapanel:howto_zimbra_en ·

kyapanel:howto_zimbra_en ·: "KyaPanel with Zimbra

This document will describe how to integrate Zimbra with KyaPanel. "

How to install the Zimbra Outlook Connector | Helping you evolve from Email

How to install the Zimbra Outlook Connector | Helping you evolve from Email: "How to install the Zimbra Outlook Connector

This is a guide for installing and configuring the Zimbra Outlook Connector. The Outlook Connector is an application that will automatically sync all of the information in your Zimbra account with your copy of Outlook 2003, including your email, contacts, and calendars. Let’s get started!
"

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Renato Sulzbach - Zimbra + Debian - Tutorial de Instalação

Renato Sulzbach - Zimbra + Debian - Tutorial de Instalação: "Zimbra + Debian - Tutorial de Instalação

– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"
Instalação e Configuração do Zimbra + KyaPanel
Compartilhando Conhecimento: Instalação e Configuração do Zimbra + KyaPanel:

Boa parte das informações do tutorial foram tiradas dos sites dos desenvolvedores, e adapatadas para o funcionamento em comunhão do Zimbra e do KyaPAnel

Instalando e utilizando o Zimbra - Dicas

Instalando e utilizando o Zimbra - Dicas: "Instalando e utilizando o Zimbra
O Zimbra, é uma suite colaborativa de e-mail muito poderosa, cujo foco é ser uma alternativa livre ao Microsoft Exchange. Com suas duas versões disponíveis, a versão Network Edition (NE) e a Open Source, ele consegue, no mínimo equiparar-se a solução oferecida pela Microsoft, tendo a sua versão NE voltada a empresas que precisam de suporte e ferramentas de backup mais avançadas.

Neste artigo, iremos abordar a versão Open Source, a qual não possui o suporte da equipe de desenvolvimento, bem como algumas outras limitações. Limitações estas que não devem impedir o seu funcionamento e aplicação em pequenas e médias empresas.

Caso você prefira, pode efetuar o download da versão Trial do Zimbra Network Edition, para efetuar testes."

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Tutoriais/Proxy/proxy-cache-squid - Under-Linux.Org Wiki

Tutoriais/Proxy/proxy-cache-squid - Under-Linux.Org Wiki: "Tutoriais/Proxy/proxy-cache-squid

Olá pessoal!

Venho através de este material divulgar uma solução pratica sobre proxy-cache SQUID.A situação é que, na empresa aonde trabalho, temos somente uma maquina para fazer proxy-cache. Mais é um servidor bonzinho (dual xeon 2.4GHz HT/ 1024Mb / 5x HDs SCSI 40 Gb + 1 HD IDE 20Gb / placa mãe da super micro).

Até um momento o proxy estava dando conta do problema. Ele vinha trabalhando com 1 instância e usando cache_dir com DISKD. Mais quando a quantidade de solicitações (tava próximo de 7.000 em media de 5 minutos) veio aumentando o desempenho dele abaixou. Já que o SQUID não trabalha com múltiplos processadores, o que estava acontecendo é que o processo do squid, tava variando entre 80% a 99% em um núcleo. No qual existem 4 cpus (porque a placa tem 2 processadores e cada processador tem o recurso HT), OBS: Usando o kernel com SMP.

Uma solução que encontrei no site oficial, foi a criação de Múltiplas Instâncias, ou seja, abrir mais de um processo squid. Neste caso, configurei 3 arquivos *.conf (squid1.conf, squid2.conf, squid3.conf).

Fora isso, consegui configurar para as três instâncias para compartilhar arquivos em cache um com o outro, seguindo o conceito de proxy-cache irmão.
"

Proxy | Cotidiano Linux

Proxy | Cotidiano Linux: "Fazendo cache do Windows Update (Versão 08/2010)

Prezados, visto que boa parte das visitas ao linuxadm.com.br foram devidos ao post “Squid fazendo Cache do Windows Update” disponível em http://www.linuxadm.com.br/2008/02/08/squid-fazendo-cache-do-windows-update resolvi atualizar esse post com a configuração funcionando atualmente (08/2010).
"

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O que é RAID?

A sigla RAID, do inglês Redundant Array of Independent Disks (Arranjo Redundante de Discos Independentes), serve para otimizar o desempenho do armazenamento de dados, bem como a sua confiabilidade.

Basicamente ele funciona dividindo os dados que serão gravados em vários pedaços, chamados stripes, e salvando-os cada um em um disco diferente. A configuração do sistema RAID determina a porcentagem de bytes a serem distribuídos de acordo com a quantidade de discos.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

1° Livro « Tales A. Mendonça

1° Livro « Tales A. Mendonça: "Manual de Sobrevivência é um livro voltado para a parte técnica, indicado para usuário intermediários tentando para avançados. O objetivo do livro é de auxiliar o usuário de forma rápida e prática, ou seja, um Handbook."

Clique aqui para baixar esse livro!!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Vim Tips Wiki

Dicas para o Editor VIM
Para todos aquêles que gostam/usam o vim
vale a pena a visita, são mais de 1599 artigos sobre o tema:
http://vim.wikia.com/wiki/Vim_Tips_Wiki

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Instalando e utilizando o Zimbra - Dicas: "Instalando e utilizando o Zimbra
O Zimbra, é uma suite colaborativa de e-mail muito poderosa, cujo foco é ser uma alternativa livre ao Microsoft Exchange. Com suas duas versões disponíveis, a versão Network Edition (NE) e a Open Source, ele consegue, no mínimo equiparar-se a solução oferecida pela Microsoft, tendo a sua versão NE voltada a empresas que precisam de suporte e ferramentas de backup mais avançadas.
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Linux: Utilizando chaves públicas no SSH e SCP [Dica]

Linux: Utilizando chaves públicas no SSH e SCP [Dica]:
"Transferir arquivos entre computadores utilizando ssh e scp é uma funcionalidade bastante útil em certos momentos. Porém essa transferência requer uma autenticação usualmente feita através de senha, isso impossibilita que a transferência de arquivos entre hosts possa ser feita automaticamente, sem intervenções.

Para evitar a requisição de senhas nas transferências ou mesmo nas sessões ssh, é possível gerar chaves públicas de acesso e criptografar os dados de maneira direta. São geradas duas chaves: uma pública que ficará nos hosts que aceitarão o arquivo e uma privada, que pertencerá apenas ao host que envia. Dessa forma sempre que requisitar uma conexão ssh ou uma transferência scp entre os hosts que possuem as chaves, não será necessário digitar a senha.

Essa operação deve ser utilizada com cuidado, pois gera uma alta confiança entre os dois computadores envolvidos. E se a chave pública for compartilhada com outros hosts, ao comprometer a chave privada, automaticamente todos os outros também estarão vulneráveis."

CSR Generation - Official Red Hat Linux Apache/SSL Server

CSR Generation - Official Red Hat Linux Apache/SSL Server:
"Certificate Signing Request (CSR) Generation - Official Red Hat Linux Apache/SSL Server

The process of creating a key and a CSR is easy and should only take a few minutes. Please note that the correct commands will depend upon whether you own the Official Red Hat Linux Professional boxed set or the Official Red Hat Linux Professional, International Edition, boxed set.
"

CSR Decoder - Check CSR to verify its contents

CSR Decoder - Check CSR to verify its contents:
"CSR Decoder

Use this CSR Decoder to decode your Certificate Signing Request and and verify that it contains the correct information. A Certificate Signing Request is a block of encoded text that contains information about the company that an SSL certificate will be issued to and the SSL public key. Once a CSR is created it is difficult to verify what information is contained in it because it is encoded.
"

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Office 2010 activation – How to rearm Office 2010 - 4sysops

Office 2010 activation – How to rearm Office 2010 - 4sysops

To rearm Office 2010, you only have to run ospprearm.exe in %installdir%\%Program Files%\Common Files\Microsoft Shared\OfficeSoftwareProtectionPlatform from an elevated command prompt. “%Program Files%” has to be replaced with %Program Files (x86)% if you installed Office 2010 32-bit on Windows 64-bit.

osppsvc.exe

terça-feira, 10 de agosto de 2010

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

ESXTOP » Yellow Bricks

ESXTOP » Yellow Bricks: "ESXTOP

I am a huge fan of esxtop! I read a couple of pages of the esxtop bible every day before I go to bed. Something I however am always struggling with is the “thresholds” of specific metrics. I fully understand that it is not black/white, performance is the perception of a user in the end.

There must be a certain threshold however. For instance it must be safe to say that when %RDY constantly exceeds the value of 20 it is very likely that the VM responds sluggish. I want to use this article to “define” these thresholds, but I need your help. There are many people reading these articles, together we must know at least a dozen metrics lets collect and document them with possible causes if known.

Please keep in mind that these should only be used as a guideline when doing performance troubleshooting! Also be aware that some metrics are not part of the default view, I’ve added the character you need to add to the default view for your convenience. You can add fields to an esxtop view by clicking “f” on followed by the corresponding character.

I used VMworld presentations, VMware whitepapers, VMware documentation, VMTN Topics and of course my own experience as a source and these are the metrics and thresholds I came up with so far. Please comment and help build the main source for esxtop thresholds."